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jogos do mundial de clubes hoje,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Além de comparar os vocais de Madonna em "Ghosttown" com os de Karen Carpenter, Jim Farber, do ''New York Daily News'', também observou que a música apresenta sua voz de "som mais rico" desde a trilha sonora de ''Evita'', comparável a "Live to Tell" e "Crazy for You". Avaliando a canção com quatro de cinco estrelas, Lewis Corner, do Digital Spy, notou que Madonna soa "significantemente mais suave e reflexiva comparada às suas músicas dançantes de bolso dos últimos anos porém, ao fazer isso, tem o maior impacto possível". Jon Pareles, do ''The New York Times'', considerou a faixa uma mistura de "carinho e brilho pós-apocalíptico", acrescentando que ela "implora por um vídeo de romance distópico". Para Bradley Stern, do MuuMuse, uma vez que "Ghosttown" era uma canção inédita que não estava entre as divulgadas ilegalmente, era a mais surpreendente. Com a ampla presença de melodias, Stern lembrou que uma das maiores críticas em relação aos últimos discos de Madonna era a carência de letras memoráveis, que foi dissipada com a canção. Citando uma parte das letras — "''Quando o mundo se congelar, eu serei sua proteção / Vamos nos apoiar um no outro''", Stern acrescentou que a faixa é um "hino de 'nós contra o mundo' maravilhosamente sincero, adaptado para duas almas vagando sozinhas nesse mundo louco". Gustavo Hackaq, do portal It Pop, também elogiou suas letras e considerou esta uma das melhores baladas da cantora, escrevendo que "há muito tempo ela não lançava uma tão avassaladoramente espetacular". Saeed Saeed, do ''The National'', descreveu a canção como uma "balada poderosa simplificada", e elogiou os instintos de Madonna na música ''pop''. Raquel Carneiro, da ''Veja'', prezou as baladas presentes em ''Rebel Heart'', citando que a cantora "faz um bom trabalho" em "Ghosttown", "HeartBreakCity" e "Messiah".,Da esquerda para direita: David E. Rowe, Niccolò Guicciardini, e Tinne Hoff Kjeldsen, Oberwolfach 2005.
jogos do mundial de clubes hoje,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Além de comparar os vocais de Madonna em "Ghosttown" com os de Karen Carpenter, Jim Farber, do ''New York Daily News'', também observou que a música apresenta sua voz de "som mais rico" desde a trilha sonora de ''Evita'', comparável a "Live to Tell" e "Crazy for You". Avaliando a canção com quatro de cinco estrelas, Lewis Corner, do Digital Spy, notou que Madonna soa "significantemente mais suave e reflexiva comparada às suas músicas dançantes de bolso dos últimos anos porém, ao fazer isso, tem o maior impacto possível". Jon Pareles, do ''The New York Times'', considerou a faixa uma mistura de "carinho e brilho pós-apocalíptico", acrescentando que ela "implora por um vídeo de romance distópico". Para Bradley Stern, do MuuMuse, uma vez que "Ghosttown" era uma canção inédita que não estava entre as divulgadas ilegalmente, era a mais surpreendente. Com a ampla presença de melodias, Stern lembrou que uma das maiores críticas em relação aos últimos discos de Madonna era a carência de letras memoráveis, que foi dissipada com a canção. Citando uma parte das letras — "''Quando o mundo se congelar, eu serei sua proteção / Vamos nos apoiar um no outro''", Stern acrescentou que a faixa é um "hino de 'nós contra o mundo' maravilhosamente sincero, adaptado para duas almas vagando sozinhas nesse mundo louco". Gustavo Hackaq, do portal It Pop, também elogiou suas letras e considerou esta uma das melhores baladas da cantora, escrevendo que "há muito tempo ela não lançava uma tão avassaladoramente espetacular". Saeed Saeed, do ''The National'', descreveu a canção como uma "balada poderosa simplificada", e elogiou os instintos de Madonna na música ''pop''. Raquel Carneiro, da ''Veja'', prezou as baladas presentes em ''Rebel Heart'', citando que a cantora "faz um bom trabalho" em "Ghosttown", "HeartBreakCity" e "Messiah".,Da esquerda para direita: David E. Rowe, Niccolò Guicciardini, e Tinne Hoff Kjeldsen, Oberwolfach 2005.